... as gordas com... "na hora da despedida"!!!...

... reduzismos!!!... (antiga)

…mixórdias e… manigâncias, é evidente!!!...

…reduzirmo-nos ao ponto de nos deixarmos conduzir, induzir, convencer… por figuras grotescas e pândegas, numa representação péssima, de mau gosto, com meia dúzia de cartazes de propaganda, com muitos gritos, com tiradas de baixíssimo nível, com loas e patranhas… muitas manhas, uma espécie de jogo das escondidas, num arrevesar de situações, as que se escondem, as que se tapam, as que se prometem, as que se esquecem, não é de quem tem muito juízo, antes… mostra uma grande falta de tino, um desatino completo, uma ignorância total, um absurdo, incongruência, menos valência, imbecilidade em excesso, penso eu… é evidente!!!...

…não há dia que se não atropelem todos os valores, que se não esmague a dignidade, que se não rebaixe a moral, sem ética alguma, uma vergonha… imerso em peçonha, lodosa, escura, intencional, anormal!!!... Justificam, pelo menos assim o dizem, quando o tentam… pela estória da campanha política, a que se avizinha, a que está aí, pelo combate (???...) que travam, num vale tudo, descarado, mascarado de boas e de más intenções… autênticas perversões!!!... Assistimos ao nunca visto, ao inesperado, ao repentismo, ao avulso, ao espernear desesperado… de quem vai ser julgado, os apeados!!!... No meio de tantos estertores, sejam ganhadores ou perdedores… atiçam, irritam, beliscam, fazem chacota, levantam calúnias, rebaixam, invectivam, ludibriam, seguem pisadas dos aliados… os do outro lado do charco, amigos do peito, num comportamento execrável, abominável, descartável, à americana… tremenda chicana, péssimo espectáculo!!!... Num caldinho populacional como o nosso, por onde abunda a ignorância, o analfabetismo, quanto a políticas, quanto a saberes, quanto a discernimentos, ainda há quem se vá no bote, que se deixe embalar, que mude… a intenção do voto, que se cative, no meio de tanta mixórdia!!!... Quedo incrédulo… pensativo, quando me apercebo que, por clubismos insensatos, alguns mentecaptos… não se sintam revoltados com atitudes destas, desprezíveis, nada credíveis, populistas e demagógicas!!!...

… não me reconheço como detentor da verdade… nem lá próximo, a milhas, muito largas, quiçá mas, depois de experimentar, de avaliar, de sentir nos bolsos, nos direitos perdidos, nos sacrifícios, os tais… os congelados, depois de pensar na estagnação, com tanta atrapalhação à mistura, tanta e tanta mistificação… concluo que, nem acorrentado, arrastado, sob a ameaça de armas, muitas que fossem, como em certos Países… não vale a pena comentar, apontar, todos conhecem, todos sabem, me convenceriam a colocar o papelinho em certas forças, tão enfraquecidas estão, tão descredibilizadas se encontram, pelos maus serviços prestados, pela postura, pela teimosia, pela imposição… uma espécie de maldição, de maleita mal feita, tremenda cozinhadela!!!... Por mim… quero-os no lugar certo, no mais indicado, reduzidos à sua mais ínfima expressão, sem Estadão, tal como são… minorias sem significado, postas de lado!!!...

… mas, quem sou eu, no meio de tudo isto, no meio de tanta e tanta máscara, actualizada, com outra feição, mais sorridente, mais prometedora, sedutora, eivada de sonhos mirabolantes, como se nada???... Pouca coisa e… as cores, neste País de futebóis, falam mais alto, mesmo que a equipa seja péssima, mesmo que o capitão da mesma… não valha um tostão!!!... Uns, escarnecem… vilmente o contrincante, o adversário mais directo, como estratégia, como projecto!!!... Outros, com pose, com sentido de Estado, ficou-lhes o jeito… falam de moral, de valores, de educação e… ainda assim, não falte alguma coisa, dão-lhe o nome de choque, também!!!... Entretanto, numa de democracia assumida… desde há uns tempos para cá, claro, há quem se sinta perseguido politicamente, por discordar, por se colocar… sem peias, mais para a esquerda, do que para a direita!!!... Há ditos, há mexericos, há tiques, há toques, há remoques, há intenções perversas, diversas… baixinhas, mesquinhas, redutoras de quem as profere, é evidente!!!...

…já não falo da atitude de certos elementos, quando aplaudem, quando se enaltecem, quando se valorizam por uma invasão, por uma guerra que, quanto a mim… nunca foi nossa, não é!!!... O Mundo ensandeceu, de vez… pirou!!!... A maior parte da loucura, pelo que me é dado observar… veio directa, sem apelo nem agravo, para este cantinho de brandos costumes… pelos vistos!!!... Que a cura… surja rápida, seja eficaz!!!... Logo veremos!!!... Sherpas!!!...

... regras!!!...

... regras que se quebram,
vontades que se apagam quando nos impõem,
pessoas que se vergam,
alguns que dispõem,
regime dos embustes,
dos convénios, dos ajustes,
das aparências em borbotão,
da displicência, da ilusão,
da excelência, do patrão,

são barreiras, obstáculos,
são pregas em tecido fino,
vales profundos no caminho,
termos obscuros, não vernáculos,
condicionamentos que nos dão,
leis dos homens que as têm,
impérvios, quando destinos
de quem perde a razão,
perante quem julga alguém,

estado de direito,
com o devido respeito,
que se perverte quando engana,
quando calca, quando trama,
bocadinhos que nos dão,
assim reza a Constituição,
resma que se ajeita, teima,
protegendo os da toleima,
ascensos protegidos,
ignorando os mais esquecidos,
quando os fazem cumprir
nas instâncias adequadas,
leis bem cozinhadas,
bem de alguns, bem da Nação,
jeitos que fazem sorrir,

palhaços que arremetem,
gesticulam quando gritam,
que se tiram, que se metem,
que se juntam, que se irritam,
que convencem,
aborrecem,
que roubam, perseguem, matam,
que destroem, desbaratam,
que se enchem, que se fartam,

falhos no palavreado,
jungem na mesma canga
do joguinho, do recado,
da fluência que se encarga,
da influência que se tem,
perante Mundo concertado,
nulo, quase ninguém,
mudo, quase acabado
na globalidade, sem ninguém,

massa anónima, multidão,
esbaforida, sem objectivo,
futuro indefinido,
valia, coisa nenhuma,
se oprime, se arruma,
oligarquia que se ajeita,

ilusão com que se enfeita
democracia de brincar
quando se prende,
manda parar,
se coarcta até fartar,
rugas na nossa frente,
regras que obstaculizam
que julgam, envernizam,
consoante extracto, situação,
gente de trapo no pé,
mais elevada, de estadão,
tal e qual... como é!!!... Sherpas!!!...

... de borla... é mais barato!!!...

... de cortar à faca!!!...

… de cortar à faca, o silêncio,
numa penumbra que se vai desfazendo,
isolado, na madrugada,
como gosto de fazer, escrevendo,
bem longe de refregas, imenso,
na minha individualidade, crendo,
com uma grande vontade, penso,
dentro do meu melhor amigo,
quando o faço só, comigo,
sem companhias adversas,
muito longe das conversas,
adentrando-me, muito íntimo,
companheiro nas horas vagas,
no tempo que se alonga, perdido,
quanto caminho, quantas chagas,
quantas alegrias visualizo,
nesta penumbra que se desfaz,
neste silêncio que me apraz,
nesta entrega, sem refrega,
que me assola… que me chega!!!...

… encontro marcado, todos os dias,
numa hora imprópria, bem cedo,
entrega, voragem, manias,
fuga de todos, fuga do medo,
esperança que se constrói,
sonhos, utopias,
quanto silêncio, quase segredo,
quando, sentado, vou escrevendo,
bem afastado de qualquer pensamento,
ao sabor do que me sai,
sem rumo definido, muito sentido,
por dias passados, sofridos,
recolhido em mim, introvertido,
escondido da vida, em silêncio,
nesta penumbra que se dissipa,
que se vai desvanecendo, lentamente,
numa normalidade que se repete,
dando lugar ao dia, imenso,
que se clareia, que se agita,
num instante, de repente,
que nos enche… nos aquece!!!...

… tantos factos, acontecimentos,
sociedade que se procura, com loucura,
insatisfação permanente,
que passa, sofrimentos,
bem calados, bem fundos,
em tanta vida perdida, obscura,
na alma de muita gente,
quanta insanidade,
quanta perversão disfarçada,
dos que têm tudo, não têm nada,
vorazes inconsequentes,
seres que não sentem, dementes,
conduzidos por interesses materiais,
falando dos mais normais,
esquecendo os menos iguais,
tão entregues aos seus quereres,
em silêncios estarrecedores,
penumbras densas, haveres,
posições desmedidas, favores,
quantos conluios, quantos segredos,
quantos receios, quantos medos,
não solitários, matinais… em grupos,
alargados ou reduzidos,
bem delineados, conduzidos,
quantos espectros… quantos vultos!!!... Sherpas!!!...

... credibilidade!!!... (antiga)

A credibilidade, nos políticos e nas políticas, anda muito por baixo...Ao que se deverá esta situação, tão acentuada, nos últimos tempos???... Pelo que tenho acompanhado, de há um ano para cá, a evolução desta tão “nobre” missão que é a de praticar a política, à esquerda, à direita, ao centro e...nos extremos, deteriorou-se ultimamente consoante me tenho apercebido, aliás como a maioria dos portugueses, porque os que a praticam a executam, essencialmente, em proveito próprio e não, como deveria ser, em prol das populações, da qualidade de vida dos cidadãos, da segurança dos mesmos, da sua saúde, na infância e na velhice, enfim, governando um País e os que o constituem na verdadeira acepção da palavra, independentemente das mordomias que auferem, enquanto políticos e enquanto governantes... Estes que estão no PODER, actualmente, antes de o serem apregoaram tantas e tantas promessas que o “Zé”, completamente enganado, contribuiu para isso mesmo, isto é, serviu de degrau para eles se colocarem onde estão... Ai credibilidade, credibilidade, onde estás e como estás???...Já lá vai a época em que ministros, pelo simples facto de serem suspeitos de qualquer COISA, demitiam-se ou afastavam-se, temporariamente, do Governo até ficar tudo devidamente esclarecido e só então, depois de TUDO esclarecido, tomavam uma posição honesta e coerente com a verticalidade da missão nobre para a qual tinham sido escolhidos por sufrágio eleitoral... Eram outras pessoas, mais nobres e verdadeiras, eram outros ministros mais verticais e credíveis, eram porque, agora, não o são... Sempre pensei e, o meu pensamento está cada vez mais sólido, à medida que vou verificando tanta COISA que a direita, quando está no PODER, só cai quando está completamente podre, tal como a fruta, quando cai da árvore ou certas ditaduras de esquerda que se eternizam até mais não ou esperneiam ridiculamente e se agarram, como carraças a um cão, que é o que estamos vendo na China, em Cuba ou na Venezuela, etc... Caiu-nos em cima um governo de direita que, tal como o nosso vizinho Aznar, o “chefe” do “País” onde “ no pasa nada” dá um triste espectáculo português de ministros sob suspeições graves, incompetências tremendas, actuações políticas fraudulentas e nepotismo irracional que, ao arrepio da vontade popular, nos quer meter num conflito que não nos pertence,(guerra contra o Iraque) ao lado dos Bush, Berlusconi, Blair e o já referido espanhol...Tristes referências temos como governantes nos quais não nos revemos e pelos quais caminhamos, alegremente, em direcção ao desemprego e ao cinzentismo de toda uma sociedade explorada por impostos directos e indirectos sob o manto lugrube duma pseudo TANGA para tentar justificar uma obsessão injustificável... Por estas e por outras chego à conclusão que estamos noutras épocas, noutros tempos em que TUDO é possível desde que se tenham determinados objectivos pessoais a atingir...Chego à conclusão que a credibilidade era verde e...o burro comeu-a ... Que tristeza de políticos e de políticas... A política assim não é tão NOBRE como alguns a tentam apresentar, imbuídos de boas intenções, porque há políticos e políticos... Como também há políticas e...políticas... Tenho pena... Sherpas!!!...

... as gordas com... AMOSTRAS do passado!!!...

... quantas, não propalam???...

… quantos não propalam,
aos sete ventos… pesporrentes,
seus atributos, suas valias,
quantos se não silenciam,
quando se vêem… pobres gentes,
diminuídas, sem manias,
sem fortalezas imbatíveis,
mais fracas, débeis, direi,
vencidas, não invencíveis,
tantas que vi… que eu sei,
pobres parolas, coitadas,
abatidas, postas de lado,
por tantos cantos…
com desencantos,
sem afrontas,
mais caladas!!!...

… fica mal, não é humano,
proceder com insultos,
com enganos,
de todos… os tamanhos,
achincalhar terceiros,
diminuir o que se ataca,
desprezar, quem nos completa,
nos acarinha, nos ama,
gritar aos berros, delirante,
como ser extravagante,
sem estribeiras,
vociferar,
por gajas, por bebedeiras,
não é normal,
digo eu,
neste Mundo que é meu,
como entendo, como quero,
mais harmonioso, mais belo,
mais equilibrado,
no que deve,
que, a todos… nos serve!!!...

… enfim, não me alongo,
já cumpri, pelo que me toca,
quando me propus, propondo,
compondo,
dar três respostas, a preceito,
sem ofensa… a meu jeito,
duma assentada, a eito,
perante o PORRA… com que tocas,
meus Mundos, minhas manias,
mulheres, minhas simpatias,
não gajas… absurdas deturpações,
doutros Mundos, imundos,
reles, sórdidos… tão fundos,
autênticas perversões!!!... Sherpas!!!...

... por caminhos tortuosos!!!... (antiga)

…no passado, nos tempos das descobertas, quando chegados, quando em terra, desconhecida, estranha, diferente, houve gentes, houve sempre, primeiros que deram passos, que encontraram outras, bárbaras no proceder, com costumes muito primitivos, atrasados, vivendo na escuridão, segundo ritos muito seus, próprios daquelas criaturas, naqueles tempos, noutras alturas!!!...Imbuídos de boa fé, com ânsia e ambição, misturando fé com ganância, logo ali fizeram lei, colocando pedra, ou padrão, marcando território, fazendo possessão!!!...E, assim nasceu, com o desbravar de terras estranhas, muito afastadas de nós, nos tempos dos nossos avós, lá para o século XV, o Império Português… depois colónias!!!...Instalámo-nos durante séculos, quase cinco, por completo, para os indígenas, ocupação, grande noite, a escuridão!!!...No meio de barbaridades, de mentiras, de verdades, lá fomos coabitando, até que…foi-se, por pressões doutras Nações, por cansaço de muitas guerras, por quebras de teimosia!!!...Já passou, é passado, já esquecido, posto de lado, bem ou mal, é discutível, afinal, éramos donos do que já era ocupado… pelos naturais, seres mais atrasados, em tudo, nossos iguais!!!...

Por caminhos tortuosos/por montes, sendas e vales/lugares difíceis, custosos/sombrios, prenhes de males/numa hora bem tardia/quase ao escurecer/com uns restinhos de dia/no começo do anoitecer/em terras estranhas, diferentes/inóspitas, primitivas/pobres, com poucas gentes/solos secos e arenosos/com pouca vegetação/onde viviam, teimosos/agarrados à tradição/pessoas e jumentos/duma tribo, quase em extinção/cruel, sem sentimentos/muito perto dum vulcão/causa de seus sofrimentos/que veneravam, com devoção/que alimentavam com oferendas/doutros seres, doutras vidas/dos que, por lá, se aventuravam/dos que menos se protegiam/dos que vão e pouco duram/dos que por ali surgem/ dos que pretendem afrontar/o insólito, o desconhecido/dos que gostam de enfrentar/vencedor ou vencido/os chamados aventureiros/homens de rija têmpera/de todos, sempre os primeiros/colonizadores da terra/simples pioneiros/amantes da paz, com guerra/audazes, sempre primeiros/em terras estranhas, distantes/homens diferentes, na coragem/que se portaram como gigantes/perante o perigo, perante a voragem/na vida que nos consome/que nos devora, nos esquece/que nos pode matar à fome/que nos ignora, nos fenece!!!...

…há os que ainda não esqueceram, os que tentam regredir, os saudosistas doentios, os que, por manias, por birras agarotadas, de crianças malcriadas, choram o brinquedo perdido, esbracejam, berram e gritam, porque sempre gostaram, porque se não ficam, nem convencidos, nem crentes, pobres coitados, insanas gentes, neste cantinho pacato, pouca coisa, terra bem curta, a nossa, a lusa…antes, deslumbrados, mais sonhando, do que acordados, preferem entregar-nos a um vizinho manhoso, com intuitos de grandeza, numa Ibéria mais que escabrosa, não segura, não formosa, federação, sem sentido, aglomerado, amalgamado, ao arrepio das vontades, mentindo com tantas verdades (???...), sorrindo, imbecilmente!!!...Para onde nos conduzem, o que nos induzem, realmente, qual o caminho, qual a intenção, porque se não vão…busquem, por si sós, o El Dorado, como antigamente, não se fiquem, saiam, que vão em Paz…a nós, tanto faz!!!...Anexação???...Não!!!...

…com guerras, com conflitos, com matanças, com bombas e explosões, com mortes, aos milhões, com Hitleres, com Mussolinis, com Francos, com Salazares, por via da violência, do obscurantismo, do nazismo, da xenofobia retrógrada, dos Poderes que se impõem, da falta de diálogo, com perversão, por meio de ditaduras de caca, das pseudo e das reais, por parte dos que se julgam mais, por caminhos ínvios e controversos, foram e são avessos, à vontade de todo um Povo!!!...Modernamente, com hipocrisia, com mentiras ocasionais, negócios e acordos de treta, à sombra dum liberalismo selvagem, apanágio da extrema-direita, da extremada, a mais irracional, a que tudo vende ou dá, ao capital…vamos concretizando o sonho das excrescências já referidas, numa Europa mais que alargada, rendida, não convencida, por deslumbrados, a prazo, que, sem tino, já visionam…o que denomino como desatino, uma Ibéria desequilibrada, mais inclinada para Castela, subserviente a essa gente, que se faz chamar por Espanha!!!...

…Um abraço do Sherpas!!!...