sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

... de borla... é mais barato!!!... (... SAUDADE de TANTOS... ainda!!!...)

... crimes de... colarinho branco!!!... (antiga)

...não, não vou defender ou, sequer, compreender, os que, por necessidade, recorrem ao furto, ao roubo, ao pequeno delito de desviar uns tostões, em carteiras ou outros pertences de gentes descuidadas, propensas a serem gamadas pelos donos do alheio, os ditos cujos, os que me motivaram, me levaram a escrevinhar esta brincadeira, onde o apresento como uma pobre vítima da polícia, bem atenta(???...)...no meio de tantas molhadas, de tantas trapaças de vulto, de vigarices de alto coturno, de desvios(...grandes roubalheiras, de milhões e milhões!!!...), simples desvios, cometidos por gentes de gabarito, gentes de elevada craveira na sociedade moderna portuguesa, que se fazem por esquecer, que se dão como arquivadas, que se tomam como insignificâncias, pelas quais, no pasa nada, sou levado a considerar os ladrões, os pequenos ladrões, os manipuladores hábeis, sagazes, ratões, como vítimas, grandes vítimas do sistema...normalmente, quando apanhados em flagrante, apanham do bem bom, na cadeia, por quantias irrisórias que surripiaram a alguém, enquanto os tais, os do colarinho branco, os dos milhões e milhões, com uns anitos de prisão preventiva e...um bom advogado, na hora, na altura mais indicada, são postos em liberdade (...quase total???...), ainda a tempo de se deliciarem com o que o dinheiro consegue, numa grande farra, à altura do que roubaram, perdoem, desviaram...assim e dadas as circunstâncias, resta-me caricaturar o ladrãozeco de algibeira, o que paga as favas, quase sempre, pela medida grossa:



- Numa derradeira luta/do bem contra o mal/duma vida que se encurta/por um caso trivial/de alguém que se furta/num golpe, sem igual/de destreza, habilidade/fugindo à vulgaridade/mas que é detectado/por um elemento fardado/representante do sistema/por agora, implantado/que, como num teorema/não admite nada errado/nem sequer um poema/ quanto mais ser roubado/um vulgar cidadão/por um honesto ladrão/que, durante o seu trabalho/foi directo, sem atalho/à vítima descuidada/sem notar gente fardada/nas cercanas imediações/que opusessem problemas/ou outras complicações/a pessoas, não enfermas/como ele, em condições/de activo trabalhador/para roubar, seja o que for/aos papalvos despistados/rural, piloto ou doutor/sem posses ou bem abonados/que o possam ir mantendo/sem esforços, com magia/com arte, só dependendo/da esperta policia/que, servindo, vai defendendo/a imensa maioria/dos que sofrendo, gemendo/pelas tarefas do dia a dia/até se vão esquecendo/da algibeira que, de vazia/faz o ladrão ir sofrendo/na luta sempre desigual/nesta sociedade ingrata/do bem contra o mal/que tanto fere, como mata!...

...enfim, é vê-los, a entrarem para a cadeia sob um grande alarido, com jornais, televisões e rádios que comentam o grande feito, a da justiça, a tal, a que é cega, a que colhe tudo a eito, sem olhar a quem...pena é que, passados dois anitos, de descanso, evidentemente, regressem, triunfantes, ao convívio com os anónimos cidadãos deste Mundo, como vulgares, pacatos e honestos (???...) que foram, barbaramente, molestados, pela autoridade...os bolsos destes desviantes, não ladrões, certamente, bem recheados ficaram e não...com alguns tostões...assim vai o País, esta República que diferencia o pequeno gatuno do tratante, grande malabarista de milhões... Sherpas!!!...






... figurões... os de sempre!!!... (antiga)

...é saudável, de aplaudir, de incentivar, até, o critério de escolha do fórum da siconline... o escolhido desta semana, pouco conhecido, pelo menos por mim,(tive prazer de o ficar a conhecer...) teve uma palmadinha nas costas, um empurrão, um afago, um motivo para continuar escrevendo, para fazer o melhor que se pode fazer, a fim de mostrar o que pensa ou sente, aos outros, aos que o lêem, hoje em dia e, no futuro...com que emoção, no passado, não muito recente, apresentava compilações de poesias minhas, em concursos, os jogos florais das autarquias e, com que desilusão ficava, quando me fui apercebendo, que os escolhidos, os premiados, em geral, eram sempre os mesmos, os que, antes da escolha, já estavam escolhidos, como a pescada que, antes de o ser, já o era...o Mundo é feito de mudança e, para ser mais comestível e agradável, deve assentar nesse princípio, fundamental para mim e para tantos... dar o lugar aos outros, em todos os campos, em todos os sectores, é básico, humano, compreensível, aceitável...pena é que, nas letras e nas artes, no desporto, na política, para não falar doutras áreas, as mais diversas e variadas, não se comportem dessa maneira e nos atirem constantemente, no dia a dia, durante meses, anos, décadas, quase uma vida inteira, com os mesmos carolas de sempre, os cromos bacocos que, pela constância, quando os vemos com tantos falsos brilhos, famosos de perder o fôlego, os enjoemos, aos poucos e...cada vez mais...sou pela abertura das portas, pelas oportunidades, poucas que sejam, aos pouco ou nada conhecidos e a favor da arrumação sistemática, nas prateleiras, dos que, só de vê-los ou de ouvi-los, os figurões de topo, já chateiam...quando mais jovem, em defesa dos anónimos, nos quais me incluo, dos insignificantes e vulgares, sentindo-me injustiçado num jogo floral dum Município qualquer deste País, escrevi e mandei este poema, que dedico ao ganhador desta semana:

- Concursos manipulados/perspectivas, sem fundamento/sistemas já implantados/promessas, leva-as o vento/júris esclarecidos, de valor/duma total isenção/que sabem, em pormenor/os que, na ocasião/merecem leitura, atenção/pondo de lado, excluindo/uma resma, um montão/obras que, entrando, saindo/não precisam de ser lidas/servem só para numerar/ir armazenando, com tempo/para mais tarde entregar/aos que, por um momento/pensaram chegada a hora/da saída do anonimato/do que ri, do que chora/do que sofre, do caricato/do autor de tantas caras/do que escreve os sentimentos/daquelas figuras tão raras/que descrevem sofrimentos/nas poesias, nas prosas/nos SENTIRES tão isentos/nos cheiros das lindas rosas/nas estéticas do belo, formoso/nas dores profundas, tensas/deste mundo vivo, fogoso/de gentes, terras imensas/onde nos sentimos pequenos/tão sozinhos, isolados/nem muito mais, nem muito menos/postos de parte, marginalizados!...

...penso que é a altura mais indicada para se acabarem com os ídolos com pés de barro, de desmistificarmos certas personagens que, pelo facto de se alcandorarem a certas posições, se eternizam, se pavoneiam, se incham, como pavões, convencidos e deslumbrados com eles próprios, numa de bacoquice saloia, serôdia e sem vergonha, de atrasados mentais, de burrice muito própria de quem se sente bem albardado e toma o gosto de albardar os outros...é tempo de dar patadas e...de criar novos valores porque, os velhos, estão gastos e...apestam... Sherpas!!!...

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

... as gordas com... "CRIMES" dos políticos???...

... amigos!!!...

… no mundo tenebroso da droga… não há amigos, há concorrentes vorazes, de tudo… capazes, pelo vício, pela sobrevivência, num lodaçal peganhento e degradante, sem sentimentos alguns!!!...

…amigos, são como os pirilampos,
são fugazes, no brilho que emanam,
não têm a bondade dos santos,
tanto agradam como desencantam,
ouvem-nos quando lhes interessa,
afastam-se… rematam a conversa,
entram noutra onda bem diversa!!!...


…num repente, a amizade cessa,
é um sentimento passageiro,
muito leve, muito ligeiro,
uma empatia que se encontra
num estranho da mesma espécie,
um fluido, de pouca monta,
uma simpatia que fenece
quando não cimentada,
quando não partilhada!!!...


…quase família, que se forma,
com trabalhos… canseiras,
amizade, que se torna,
uma das muitas barreiras
que, na vida, temos de galgar
para a podermos encarar
como algo de secundário,
um apêndice num formulário,
algo de pouca importância,
à medida que o tempo passa!!!...


…na juventude, uma extravagância,
um encosto, uma chalaça,
uma simples recordação
que nos aquece… conforta,
um toque no coração
que, já pouco nos importa,
com o decorrer dos anos,
com o avançar da nossa idade,
coisa de outros tempos, antanhos,
fora da realidade,
amigos… amizades,
em certos Mundos difusos,
coisas de poucos usos,
sonhos, pesadelos, verdades???... Sherpas!!!

... águas!!!... (antiga)

…porque haverá quem queira... apagar o que foi história???...Porque haverá quem tema, ostentar um cravo encarnado???... Porque haverá quem teime, em alterar a Constituição???... Porque haverá quem vire costas, a mais de metade do Povo???... Porque haverá quem se julgue, mais papista do que o Papa???... Porque haverá quem tente apagar, a nossa memória futura???... Porque haverá quem se julgue, mais português do que outros???... Porque haverá quem pretenda, avivar a memória passada???... Vivemo-la, pois então, não a podemos esquecer mas, males que se esquecem, são males que não magoam!!!... Houve tanto abuso, houve tanta prepotência, houve tanta crueldade, houve tanta perseguição, houve tanto embrutecimento das massas, houve tanta ditadura, houve tanta fome, tanta miséria, tanta emigração, houve tanta teimosia colonial, houve tantas mortes em tantas guerras, houve tanta repressão, houve tanta exploração, houve tanta COISA digna de se esquecer que, por mim falo, faço por isso mesmo!!!...Na história mais recente, a de 1974, a do Abril, a dos cravos, a da revolução, nesse mês das águas mil, na época das cantigas de intervenção, com baralhadas de momento, com asneiras ao montão, não podemos esquecer o que nos ofereceram de mão beijada, a liberdade de expressão, a do voto, a do fim das guerras sem sentido e outras liberdades fundamentais para qualquer ser humano que se preze!!!... Porque será que haja quem, com o pretexto da Constituição ser demasiado esquerdista, (um partidozeco de mínima expressão eleitoral) a queira modificar???... Para que lado???... Com que intenção???... Ele há COISAS que, por mais que tente, não consigo entender ou… entendo, bem demais!!!... Ai Abril, Abril das águas mil, dos cravos na lapela, do fim da ditadura, Abril da história dum passado recente, Abril da memória futura!!!... Porque haverá quem teime, em alterar a Constituição???...



No mês de Portugal/no Abril da revolução/na época em que, afinal/se propagou a canção/espalhada pelo Mundo/que nos toca o coração/bem dentro, cá no fundo/com imagens de ilusão/para turista entender/numa de convencimento/e, mais fácil, receber/o cheiro, a cor, o vento/a hospitalidade fraterna/a beleza deste pedaço/desta terra cálida, terna/junto ao mar, pouco devasso/manso, largo, azul/pelo céu que, o vai pintando/desde o norte até ao sul/numa acalmia de encanto/de bonomia tão prazenteira/dum povo bom, discreto/único na Terra inteira/diligente, sempre honesto/tristonho, pensativo/que, por vezes, se altera/se mostra bem mais vivo/pelo tempo que ele espera/noutra altura, noutra estação/que lhe modifica o sentir/porque lhe toca na produção/pondo em risco o porvir/dele, dos seus, da Nação/neste mês, no de Abril/de poucas águas ou águas mil!...

…lá terão as suas razões, para mim, poucas, mui poucas, porque o que os tempos enterraram, o triste passado da lavoura, da miséria, do analfabetismo, da prepotência, do colonialismo, da soberba, da jactância, da ditadura sem controlo, irracionalmente demoníaca e perversa, está enterrado!!!... Só alguns convencidos deslumbrados e bacocos aguardam, esperançosos, que o tempo volte para trás!!!... É o pensar dum vulgar cidadão, insignificante, tão anónimo, como os anónimos deste País, que ainda mantém uma réstia de esperança em relação ao porvir de Portugal que…merecia mais e melhor do que lhe estão dando!!!...Um abraço do Sherpas…

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

... as gordas com... o "DIABO" no corpo!!!...

... a noite foi fria!!!...

… a noite foi fria, conchego nos lares de cada família,
renascer duma esperança, menino que se espera,
acontecimento que se repete, quanto se promete,
partilha de comeres, beberes, brilho e fantasia,
aproximação da PAZ que se deseja na Terra,
boas vontades, troca de oferendas, lembranças que se têm,
ausentes, presentes no seio dos que vêm,
reunidos no dia do acontecimento,
mesa com pais, com avós, com tios,
muitos os filhos, os netos também,
alguns cânticos, noite mais longa, esquecimento,
árvore rainha, base forrada de caixas lustrosas,
conversas sem tino, gargalhadas espontâneas,
quereres inocentes, sorrisos abertos,
longínquas as guerras, sombras tenebrosas,
mortes contínuas, fomes e tramas,
indigentes protegidos, mantas que lhes dão,
cama quentinha, diferente do chão,
num canto duma rua, num portal qualquer,
estômago reconfortado, ceia opípara,
conforto de momento, caridade da altura,
Natal de promessas, período adocicado,
bonitas palavras, intenções que se projectam,
um beijo, um abraço, um discurso, uma missa,
tudo rebrilha, se atira um recado,
o que eles fazem, dizem, inventam,
hora de parar, pensar a carniça,
Messias redentor… mesmo agora, aqui chegado!!!...

… manhã esbranquiçada pela geada,
o verde mudou, coberto por camada inesperada,
junto à janela do meu apartamento, mimoseira em botão,
perspectivo tempos de aflição, pólen liberto,
pressão, impressão, alergia àquele amarelo vivo, bem perto,
tosse que volta, que me comprime o peito,
o tabaco deixou marca, grande defeito,
repetição cíclica, aflitiva,
tal como no Mundo que descansa, que parou,
pausa normal, acalmia natural mas, não mudou,
no Muro, lamentarão como sempre
gentes de fé, judeus que se comprimem,
outros Muros levantarão, separando,
abrigando enquanto vão matando,
intolerância que se não afasta, se mantém,
riquezas, faustos, ululantes constantes
desfile de mortos, multidões enfurecidas,
pobrezas, fomes, mortes, feridas,
rebentamentos, terrores, medos para quem os tem,
ameaça que regressa com a mesma pressa,
inconstantes, palavras esquecidas,
Palestinos sem destinos, odiando,
donos de tudo, armamentos diversos,
espalhados pelo Mundo, petróleo perverso,
mercado que se joga, que destrói, desequilibra,
Povos recentes matando inocentes,
populações dependentes,
que desaparecem num instante fugaz,
raivosos, dementes… destruindo a Paz!!!...

… tolerância que afaga, transforma um cadinho,
parcela cristã que adora, venera,
aquele Menino nascido em Belém,
Messias que se augura, que tarda, não vem,
comendo manjares, bebendo vinho,
recato dos lares, carinho que se espera,
famílias normais, aconchegadas, risonhas,
esmola que deu, ajuda que reparte,
levados pela época que espalha, que parte,
palavra sensata que alivia, que esquece,
tempo gelado, caramelo da noite fria,
brancos caminhos, tapadas as nódoas,
chagas constantes, situações degradantes,
inconstância que permanece
na loucura instalada, mais que arreigada,
nucleares semeados, fins arrecadados,
ameaça que pensa, que tenta, estudada,
bonecos do Poder, quase sem querer,
na corda bamba… viver ou morrer!!!...

… tempo de Paz, época do conhecimento,
sorrio quando penso,
utilizado no pior sentido, armas sofisticadas,
matar à distância, sem cheiro, sem som,
num jogo aparente, botão que se prime,
Mundo que oprime,
que reduz, transforma sentimentos, despreza, calca,
quantos seres mais serão destroçados,
quando se quer, se estuda, mata,
fantoches que somos, parte dotada,
el dorado prometedor, riquezas, fausto,
ao invés dos abandonados,
ladainhas, rezas, crenças,
intervalo da sangria desatada,
nojos, ódios, zangas, rinhas,
Deus nas alturas… nem adivinhas!!!... Sherpas!!!...

... a palhaçada populista!!!... (antiga)

… efervescências!!!...

… a palhaçada populista surgiu, num rompante… arrisca a sua instalação permanente, constante, absurda, coisinha pouca, como entretenimento para quem já pouco ri, sem paciência alguma nesta crise que nos rouba dinheiros, saúde, ensino, justiça… segurança, como praga que nos cai em cima, que nos machuca com teima, como toleima insensata, quase abstracta, insistente!!!... Faltava-nos este liberal da direita pura e dura, da Moderna, medalhado pelo belicista, admirador da guerra do Rumsfeld, adorador de luxos, de pendores, narcisista confesso, malabarista de palermóides insensatos, alguns catraios que berram contra abortos justificados, aplaudem toiros e mortes concertadas, considerando-as espectáculos tradicionais, aberrantes de… gratuitas, como imposição de loucos, exorbitâncias descabidas!!!...

… estamos feitos… além dos defeitos que nos assolam ainda temos de o aguentar, agora no activo, como se apresentou, feroz oposição a Sócrates, salvador messiânico, Sebastião ressuscitado… salvador providencial da Pátria que se afunda, destino cruel para todos nós, simples e desvalidos ocupantes deste recanto de desencanto, jardim fantasmagórico que se dilui no meio de brumas sujas e escuras que se adensam mais e mais!!!... Perspectivas ruins que o ente adormecido, ao longo de dois anos, após a sua intervenção imbuída de grande coragem, assim o afirma, tal como seus seguidores, discípulos… o julgam capaz de afastar o mau-olhado, este péssimo estado a que chegámos, sendo consequente, duma maneira honesta, com cânticos salvíticos, quiçá!!!...

… figura não seráfica, demoníaca, perversa… inversa aos bons procederes, o das mil caras com que se transfigura, quando tenta convencer, quando manda… depois de obtidos os poderes, como vimos na sua fugaz passagem por um Governo de brincar que se desfez, tal como se vai desfazendo o partido que criou, modificou, incendiou, usou como degrau para a sua ascensão… tenta usar, outra vez!!!...

… tal Rocky Balboa retardado, sem músculos pujantes por hormonas injectadas… com neurónios em efervescência, visões de passado bem refastelado em residência de luxo, com gastos enormes e disparatados em helicópteros, submarinos, armamentos actualizados… blindados, volta a atacar com profundo sentido de Estado, adquirido por experiência de ainda há pouco, como um louco!!!... Os tempos mudaram, são outros… pena tenho que ainda se encontrem “bajancas” que se vão em cantigas, pobres ou ricas!!!... Enfim!!!... Sherpas!!!...