... quantas, não propalam???...

… quantos não propalam,
aos sete ventos… pesporrentes,
seus atributos, suas valias,
quantos se não silenciam,
quando se vêem… pobres gentes,
diminuídas, sem manias,
sem fortalezas imbatíveis,
mais fracas, débeis, direi,
vencidas, não invencíveis,
tantas que vi… que eu sei,
pobres parolas, coitadas,
abatidas, postas de lado,
por tantos cantos…
com desencantos,
sem afrontas,
mais caladas!!!...

… fica mal, não é humano,
proceder com insultos,
com enganos,
de todos… os tamanhos,
achincalhar terceiros,
diminuir o que se ataca,
desprezar, quem nos completa,
nos acarinha, nos ama,
gritar aos berros, delirante,
como ser extravagante,
sem estribeiras,
vociferar,
por gajas, por bebedeiras,
não é normal,
digo eu,
neste Mundo que é meu,
como entendo, como quero,
mais harmonioso, mais belo,
mais equilibrado,
no que deve,
que, a todos… nos serve!!!...

… enfim, não me alongo,
já cumpri, pelo que me toca,
quando me propus, propondo,
compondo,
dar três respostas, a preceito,
sem ofensa… a meu jeito,
duma assentada, a eito,
perante o PORRA… com que tocas,
meus Mundos, minhas manias,
mulheres, minhas simpatias,
não gajas… absurdas deturpações,
doutros Mundos, imundos,
reles, sórdidos… tão fundos,
autênticas perversões!!!... Sherpas!!!...