... reposição de COISAS minhas, actuais e antigas, algumas fotografias!!!... Sherpas!!!...
sábado, 17 de novembro de 2007
... loucura criativa!!!...
… loucos, excêntricos, políticos e… apensos!!!... Quanta originalidade, quanta criatividade, quanta perfeição… na loucura de verdade!!!...
… políticos originais, outros artistas mais… precisam-se, com urgência!!!...
… loucura criativa não é doença, menos valia, não é negação, descrédito, aberração, não é ofensa, não é ferrete… antes pelo contrário, é como o amor de Camões, é um querer que não quer, é um sentir que preenche, é um desassossego constante, é um empurrão repentino, um desatino repleto de surpresas, um desafio, uma montanha bem alta que se tem de subir, muitas vezes, sem forças, sem vontade, uma incomodidade pouco normal, diferente, aloucada, um quase nada, um tudo, algo que se tem de sobra, que se tem de deitar fora, que se tem de concretizar, custe o que custar!!!... Essa a verdade, a realidade de quem é louco, um pouco, de quem cria, de quem faz alguma coisa de novo, com ou sem estética, muitas vezes, em desacordo com o que está instituído, usando, em liberdade, o que o aflige, o que o acicata, o que o persegue, sendo sempre, como é… igual a si próprio, inquieto, arrebatado, numa confusão boa de sentir, apresentando, a quem se considera normal… loucuras, loucuras!!!...
… génios no presente… loucos, do passado!!!...
… sujeito a muitos saberes, a conhecimentos excelsos, confessos, julgado até ao tutano… indiferente, como gente pouco normal, segue em frente, como sente, na loucura que o afaga, que o percorre, da cabeça até aos pés, causando-lhe calafrios, suores frios, alívios e acalmias, quando deita para fora, quando coloca no sítio todos os fantasmas interiores, suas visões, utopias, ao princípio, fantasias que deixam de ser, quando se podem sentir, se podem ver!!!... Criatividade, diga-se a verdade, espaços e traços, clarividências, de momento, tão próxima da loucura, quando não compreendida, aceite, pertença de indivíduos tão diferentes, anormais, repletos de… loucuras, loucuras!!!...
… loucos, no passado… génios no presente, depois de aceites, compreendidos!!!...
… que maior loucura, a de viver o dia-a-dia, a de esticar a corda, a de alongar o sonho, por vezes… pesadelo, no Mundo dos normais, não sendo, parecendo somente, porque diferentes, quando tocados, de mansinho, como quem não quer a coisa, por aquele toque mágico, aquele dom que Deus lhes dá, aos loucos, bastantes, não poucos… os que alegram esta passagem, com rasgos de criatividade, os que deixam marcas bem profundas, através de obras que realizaram, que os massacraram, os perseguiram, os não deixaram dormir, sequer… enquanto se não materializaram!!!... Quantos exemplos, quantos génios loucos, quantas loucuras, quantas aventuras!!!...
… aventuras, são loucuras… experiências que resultaram, tal e qual!!!...
… outras, bem mais negativas, casos para esquecer, loucuras de remate!!!... Quando apreciadas, comentadas, vistas e admiradas, rumos e objectivos bem definidos, bem compreendidos, compradas… pagas a peso de oiro, geram fortunas colossais, as loucuras criativas, é evidente!!!... Daí, ao comportamento excêntrico, é um passo… como assistimos, como sabemos!!!... Tudo estragam, quando se babam, quando se contorcem, se banalizam, depois de bem vendidos, de comprados… o inverso do louco criativo, libérrimo, sem amarras, sem necessidade de se transformar em palhaço forrado, abastado!!!... A excentricidade avulta, ridiculariza o artista, o arquitecto, o pintor, o músico, o escultor, o poeta, o escritor, o político… o fazedor de maravilhas mil, caricatura do que foi, pelo malfadado, pela redundância, pela abundância de dinheiros, de capitais!!!... A loucura criativa deixa de ser o que é… passa a ser, para mal deles, pobres coitados, pura excentricidade!!!... Respeitando pareceres diferentes, assim penso!!!... Sherpas!!!...
... a propósito da... escumalha!!!... (antiga)
… liberté, égalité et… fraternité, base fundamental da República Francesa, desde há mais de duzentos anos, luz maior de todos os Povos, caminho a seguir por todos os republicanos de coração, nos que me incluo… auxílio precioso dos americanos, na guerra da independência, contra o jugo dos ingleses, em tempos, em palavras e actos, com oferenda duma estátua singular, ex-libris de Nova Iorque, dum País que diz democrático, respeitador de direitos fundamentais… aos quais vai dando facadas, um pouco, por todo o Mundo, pervertendo o sentido exacto de tal sentir, mantendo o braço com tocha acesa, bem alto, dando nas vistas, vai para cem anos… prometendo, aos milhões de emigrantes que albergou, que aceitou, que incluiu, que fez americanos, também… a liberdade, a igualdade e a fraternidade, (… falsa verdade, também exclui, põe de lado, é racista, não trata como irmãos, quantas desigualdades… quantos conflitos como os de França???...)
… os Países xenófobos, como a França, como os States, entre outros… difíceis de coabitar com outras raças, com outros credos, dão-nos palavras bonitas, estão prenhes de boas intenções, mostram o que não são, disfarçam enquanto podem e, vezes por outras, explodem no mais vil e odiento, mostrando ao Mundo… o que transportam bem lá no fundo!!!... Acredito que em Portugal, a integração doutras gentes, não é perfeita, também!!!... Mas, quanta diferença, meu Deus, abissal… por mim falo!!!... Somos tolerantes, mantemos a nossa humanidade latente, consideramos as pessoas… tal como são, independentemente da cor da pele, da religião que professam!!!... Sempre assim fomos, uma questão de formação interior!!!... Há excepções, pequenos nojos, nódoas menores, extremados e fanáticos no sentir, no proceder, no escrever… quando derramam ódios e raivas, quando apoiam os que apelidam de “escumalha”, gentes pobres e desvalidas, mantidas em guettos, marginalizadas!!!...
… caso curioso, no entanto, quando os vejo praticantes de religião de contenção, de piedade, de aceitação, piedosos e confessos!!!... Quanta contradição!!!... Nunca os entendi, nem os entendo… tão pouco!!!... Não são fraternos, nada irmãos, tentam não ser iguais quando… bem vistas as coisas, na realidade, até são!!!... Todo o ser humano tem um percurso, desde a nascença até ao finamento, inevitável, imparável, constante, irreversível!!!... Ao longo do percurso cometem atentados à dignidade, à moral… mostram-se superiores, diferentes!!!... Depois de mortos, em testamento… muitos se tentam penitenciar, deixando fundos, deixando mundos!!!...
… na minha vida, com tantos trancos e barrancos, passando por África, sempre me dei bem, sempre considerei, como considero… não esquecendo memória, não esquecendo o que fomos, abertos ao Mundo, recebidos com pompa, bem acolhidos, ainda hoje, por onde passamos!!!... Tenho experiência disso!!!... Claro que, quanto a liberdades, puras verdades… houve excessos por parte dum governante francês quando vomitou o impropério, dando origem à libertinagem, à triste voragem que vamos vendo!!!...
… foram pervertidas, as pedras fundamentais da República… a que se encontra de luto, envergonhada, quiçá!!!... Qual liberdade, igualdade e fraternidade… qual carapuça!!!... Sinto pena pelo acontecido!!!... Sherpas!!!...
... coisas de... dinheiros!!!... (antiga)
…aos amigos do Fórum do Parlamento, no Sapo…aos que me compreendem, porque sim, uns, antigos conhecidos, de longa data, outros, não tanto, que não mereço…a quem, do fundo da minha alma, agradeço!!!...
…não, não vou mudar, antes, continuo…desta vez, com muitos pesos, poucas medidas, as que se não tomam, as que nos obrigam, as que nos aviltam, as que nos diminuem, aos poucos, como se nada!!!...Mas, por favor, com toda a consideração que me merecem, porque os respeito, a meu modo, a meu jeito…não me tomem como educador, como uma referência parda, esquisita, à falta doutras, as inexistentes, as outras gentes, as alapadas, ao Poder, agarradas, como lapas!!!...Também não pretendo catequizar, qual papagaio virtual, nem parecido, nem igual, ao dos domingos, na televisão, aos da quadratura, em círculo, ao das terças e…noutros dias, pagos para satisfazer, pagos a bom dinheiro, parcial ou por inteiro!!!...Não quero, não me sinto digno de tal…não pretendo, tal condição, pois então!!!...
…não passo do que sou, um simples anónimo, vulgar, um aposentado que pensa, que se indigna, que se rebela, que grita, que berra, quando, por várias razões, amarguras de boca, confusões, faltas de moral, pouca ou nenhuma dignidade, afina, mais forte, com muita ou pouca sorte, com acerto ou desacerto!!!...Discordo porque…não concordo!!!...Que bem gostaria ser… aplaudido, admitido, por Gregos e Troianos, ser amado por Deus, ungido pelo Diabo!!!...Tarefa árdua, difícil…impossível, pois é!!!...Vivemos num Mundo, mais que repartido, muitas vezes, com injustiças mil, as que existem, as que verificamos, para nosso mal!!!...Por essas razões e outras, mais que muitas, não me filio, embora admita e compreenda os que o são, num partido qualquer, com o que se identificam, pois então!!!...
…servir de bandeira, desculpem-me mas, não!!!...Quem sou eu, reles insignificante, sem modéstia excessiva, com verdade!!!...Um non stop, talvez, está em mim, vai-me ao jeito!!!...Um impulsionador…já não tenho idade para esses trotes, ando de mansinho, aos poucos…ou eu não fora alentejano, não é???...Com dissabores, com furos nos pneus, na caminhada, nesta, na estagnada, está mais que visto!!!...País das simulações…com confusões, aos montões!!!...Com disparates…puros enganos, tamanhos!!!...Com vozes que se alteiam, como a minha, como a vossa, amigos meus!!!...País de muitos pesos…com poucas medidas, faladas, legisladas, escondidas!!!...
…e…já agora, deixem-me contar, mais uma vez, duas estórias que…dizem mais alguma coisa, sobre o que somos, sobre o que não somos!!!...
…coisas de dinheiros, coisas de impostos, coisas de direitos, coisas de deveres…tantas COISAS!!!...Já lá vão tantos anos, quando ia fazer campismo para o Algarve, uma eternidade, quase!!!...Como sempre, levava alguns patacos, sob a forma de cheque, que convertia em dinheiro, numa agência bancária de Loulé!!!...Certa vez, ia levantar cinco contos, cinco mil escudos, algum, na altura, uma fartura!!!...No momento em que o Caixa me estava a entregar o dinheiro, por descuido, por engano, passou-me para as mãos, lestamente contados, cinquenta contos, cinquenta mil escudos!!!...Recebi-os, contei quarenta e cinco mil escudos, devolvi-lhos e disse:
-Só quero os cinco mil escudos que me pertencem!!!...Ele, apercebeu-se do erro e, balbuciante, agradeceu-me!!!...Foi um facto, bem real, passado há muitos anos atrás, comigo!!!...Não sou melhor, nem pior mas, prezo muito a honestidade, a verdade, por isso, sou como sou!!!...
…deram-me o que não me pertencia…devolvi, pois então!!!...
…por questão de venda de umas humildes casas que o falecido pai dum amigo meu lhe deixou, por má informação, na altura, por ignorância total de tal, no IRS que preenche, todos os anos, pouca COISA, sempre pago, porque, quando o faz…já lá o têm, descontam-lho na fonte, não declarou mais valias!!!...Não foi intenção, foi má informação, foi ignorância dele…e dos seus!!!...Mais tarde pagou as ditas…com juros de mora, uma barbaridade!!!...Entretanto soube, tomou conhecimento duma lei, quiçá, lei Mateus que…segundo dizia, em relação a determinado ano, os penalizados com juros de mora, com a feitura dum requerimento ao Chefe da Repartição de Finanças da sua residência fiscal, teriam possibilidade de reaver mais de dois terços dos juros referidos, os de mora!!!... Os que o meu amigo pagou… por má informação, por ignorância dele, podem crer!!!...
…passaram-se anos, entretanto já enviou uma exposição, a fim de fazer avançar o processo!!!...Passaram-se mais uns tempos!!!...Já contactou com os serviços respectivos…mas, não, nada feito!!!...Na mesma, como a lesma!!!...
…ao meu amigo, prometeram…deu os passos indicados, não deu em nada, até hoje, claro!!!...Dois pesos, duas medidas!!!...O Estado…pessoa de bem???... Duvido!!!...
…são estas COISAS… que não percebo!!!...Temos deveres, temos direitos!!!...Num Estado democrático, de direito…tratam-nos assim, como se nada, a toda a gente!!!... É por estas e…por outras que, não acredito na…evolução!!!...COISAS de dinheiros, minudências ou excrescências, tanto faz!!!...Mas, quem sou eu???...Sherpas!!!...
…não, não vou mudar, antes, continuo…desta vez, com muitos pesos, poucas medidas, as que se não tomam, as que nos obrigam, as que nos aviltam, as que nos diminuem, aos poucos, como se nada!!!...Mas, por favor, com toda a consideração que me merecem, porque os respeito, a meu modo, a meu jeito…não me tomem como educador, como uma referência parda, esquisita, à falta doutras, as inexistentes, as outras gentes, as alapadas, ao Poder, agarradas, como lapas!!!...Também não pretendo catequizar, qual papagaio virtual, nem parecido, nem igual, ao dos domingos, na televisão, aos da quadratura, em círculo, ao das terças e…noutros dias, pagos para satisfazer, pagos a bom dinheiro, parcial ou por inteiro!!!...Não quero, não me sinto digno de tal…não pretendo, tal condição, pois então!!!...
…não passo do que sou, um simples anónimo, vulgar, um aposentado que pensa, que se indigna, que se rebela, que grita, que berra, quando, por várias razões, amarguras de boca, confusões, faltas de moral, pouca ou nenhuma dignidade, afina, mais forte, com muita ou pouca sorte, com acerto ou desacerto!!!...Discordo porque…não concordo!!!...Que bem gostaria ser… aplaudido, admitido, por Gregos e Troianos, ser amado por Deus, ungido pelo Diabo!!!...Tarefa árdua, difícil…impossível, pois é!!!...Vivemos num Mundo, mais que repartido, muitas vezes, com injustiças mil, as que existem, as que verificamos, para nosso mal!!!...Por essas razões e outras, mais que muitas, não me filio, embora admita e compreenda os que o são, num partido qualquer, com o que se identificam, pois então!!!...
…servir de bandeira, desculpem-me mas, não!!!...Quem sou eu, reles insignificante, sem modéstia excessiva, com verdade!!!...Um non stop, talvez, está em mim, vai-me ao jeito!!!...Um impulsionador…já não tenho idade para esses trotes, ando de mansinho, aos poucos…ou eu não fora alentejano, não é???...Com dissabores, com furos nos pneus, na caminhada, nesta, na estagnada, está mais que visto!!!...País das simulações…com confusões, aos montões!!!...Com disparates…puros enganos, tamanhos!!!...Com vozes que se alteiam, como a minha, como a vossa, amigos meus!!!...País de muitos pesos…com poucas medidas, faladas, legisladas, escondidas!!!...
…e…já agora, deixem-me contar, mais uma vez, duas estórias que…dizem mais alguma coisa, sobre o que somos, sobre o que não somos!!!...
…coisas de dinheiros, coisas de impostos, coisas de direitos, coisas de deveres…tantas COISAS!!!...Já lá vão tantos anos, quando ia fazer campismo para o Algarve, uma eternidade, quase!!!...Como sempre, levava alguns patacos, sob a forma de cheque, que convertia em dinheiro, numa agência bancária de Loulé!!!...Certa vez, ia levantar cinco contos, cinco mil escudos, algum, na altura, uma fartura!!!...No momento em que o Caixa me estava a entregar o dinheiro, por descuido, por engano, passou-me para as mãos, lestamente contados, cinquenta contos, cinquenta mil escudos!!!...Recebi-os, contei quarenta e cinco mil escudos, devolvi-lhos e disse:
-Só quero os cinco mil escudos que me pertencem!!!...Ele, apercebeu-se do erro e, balbuciante, agradeceu-me!!!...Foi um facto, bem real, passado há muitos anos atrás, comigo!!!...Não sou melhor, nem pior mas, prezo muito a honestidade, a verdade, por isso, sou como sou!!!...
…deram-me o que não me pertencia…devolvi, pois então!!!...
…por questão de venda de umas humildes casas que o falecido pai dum amigo meu lhe deixou, por má informação, na altura, por ignorância total de tal, no IRS que preenche, todos os anos, pouca COISA, sempre pago, porque, quando o faz…já lá o têm, descontam-lho na fonte, não declarou mais valias!!!...Não foi intenção, foi má informação, foi ignorância dele…e dos seus!!!...Mais tarde pagou as ditas…com juros de mora, uma barbaridade!!!...Entretanto soube, tomou conhecimento duma lei, quiçá, lei Mateus que…segundo dizia, em relação a determinado ano, os penalizados com juros de mora, com a feitura dum requerimento ao Chefe da Repartição de Finanças da sua residência fiscal, teriam possibilidade de reaver mais de dois terços dos juros referidos, os de mora!!!... Os que o meu amigo pagou… por má informação, por ignorância dele, podem crer!!!...
…passaram-se anos, entretanto já enviou uma exposição, a fim de fazer avançar o processo!!!...Passaram-se mais uns tempos!!!...Já contactou com os serviços respectivos…mas, não, nada feito!!!...Na mesma, como a lesma!!!...
…ao meu amigo, prometeram…deu os passos indicados, não deu em nada, até hoje, claro!!!...Dois pesos, duas medidas!!!...O Estado…pessoa de bem???... Duvido!!!...
…são estas COISAS… que não percebo!!!...Temos deveres, temos direitos!!!...Num Estado democrático, de direito…tratam-nos assim, como se nada, a toda a gente!!!... É por estas e…por outras que, não acredito na…evolução!!!...COISAS de dinheiros, minudências ou excrescências, tanto faz!!!...Mas, quem sou eu???...Sherpas!!!...
... seres que são... vermes!!!...
… como maçã bela, reluzente, apetecível,
incomestível,
mete-se pelos olhos, aparente,
cativa quem a compra, enriquece quem a vende,
inconcebível,
pasmado me quedo, como gente,
comparo, não descarto,
acontecimento previsto, mais que pensado,
mais que visto,
bola imensa, harmoniosa,
que, apesar dos atentados, se mantém bem formosa,
girando, num desconcerto,
rodando, chiando, rangendo, manifestando desagrados,
descomprimindo algum aperto,
oprimindo corações mais sensíveis,
quando os incríveis, nada críveis,
levados pela cobiça que se atiça,
berrando excessos, mostrando injúrias,
roubos profundos, magmas e lamas,
fluxos repentinos, tremuras repetidas,
catástrofes e chamas!!!...
… mortes incontáveis, sentidas, vermes imparáveis,
mexem e remexem, vulneráveis,
sem senso, pouco hábeis,
desconhecedores do que ignoram,
mesmo quando choram, trémulos e crentes,
rezando seus medos, anseios, repentes,
seduzidos pelo que reluz,
vida fútil, farta e basta,
com tudo que se produz, num contraluz,
mal situados, insensatos e maus,
com armas, com fúrias, com varas, com paus,
destruindo, de caminho, nunca sentindo,
a beleza que possuem, destroçando… mentindo!!!...
… ciência que avança, que descobre, que inventa,
energias que se buscam, quando rebuscam,
quereres que se sobrepõem,
quando intentam, quando dispõem,
tudo se tenta,
maravilhas da tecnologia,
males que surgem, que nos ofuscam,
falta de fantasia, harmonia que não gera,
quando desespera,
flor que murcha, que altera,
verde pastoso, prado sem gado,
tudo se espera,
tudo estragado,
maçã que se não come,
bela, reluzente, enorme,
bicho que se multiplica,
que corrói, que investiga,
que já não tem tempo, que aldraba, que mente,
que oprime porque não sente!!!...
… que esconde pavores,
câmara de horrores,
casa perdida, rangente, chiando,
com seus escapes, borrascas medonhas,
calores e tremores, montanhas que caem,
que sepultam no momento,
como um triste evento,
esquecido, perdido,
sol pardacento, alvor sem poema,
incúria, desperdício, falso dilema,
águas pútridas, ácidas, doentes,
conflitos e gritos, escárnios, dejectos,
seres que são vermes… de tão abjectos!!!... Sherpas!!!...
incomestível,
mete-se pelos olhos, aparente,
cativa quem a compra, enriquece quem a vende,
inconcebível,
pasmado me quedo, como gente,
comparo, não descarto,
acontecimento previsto, mais que pensado,
mais que visto,
bola imensa, harmoniosa,
que, apesar dos atentados, se mantém bem formosa,
girando, num desconcerto,
rodando, chiando, rangendo, manifestando desagrados,
descomprimindo algum aperto,
oprimindo corações mais sensíveis,
quando os incríveis, nada críveis,
levados pela cobiça que se atiça,
berrando excessos, mostrando injúrias,
roubos profundos, magmas e lamas,
fluxos repentinos, tremuras repetidas,
catástrofes e chamas!!!...
… mortes incontáveis, sentidas, vermes imparáveis,
mexem e remexem, vulneráveis,
sem senso, pouco hábeis,
desconhecedores do que ignoram,
mesmo quando choram, trémulos e crentes,
rezando seus medos, anseios, repentes,
seduzidos pelo que reluz,
vida fútil, farta e basta,
com tudo que se produz, num contraluz,
mal situados, insensatos e maus,
com armas, com fúrias, com varas, com paus,
destruindo, de caminho, nunca sentindo,
a beleza que possuem, destroçando… mentindo!!!...
… ciência que avança, que descobre, que inventa,
energias que se buscam, quando rebuscam,
quereres que se sobrepõem,
quando intentam, quando dispõem,
tudo se tenta,
maravilhas da tecnologia,
males que surgem, que nos ofuscam,
falta de fantasia, harmonia que não gera,
quando desespera,
flor que murcha, que altera,
verde pastoso, prado sem gado,
tudo se espera,
tudo estragado,
maçã que se não come,
bela, reluzente, enorme,
bicho que se multiplica,
que corrói, que investiga,
que já não tem tempo, que aldraba, que mente,
que oprime porque não sente!!!...
… que esconde pavores,
câmara de horrores,
casa perdida, rangente, chiando,
com seus escapes, borrascas medonhas,
calores e tremores, montanhas que caem,
que sepultam no momento,
como um triste evento,
esquecido, perdido,
sol pardacento, alvor sem poema,
incúria, desperdício, falso dilema,
águas pútridas, ácidas, doentes,
conflitos e gritos, escárnios, dejectos,
seres que são vermes… de tão abjectos!!!... Sherpas!!!...
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
... corais!!!...
... alegria incontida,
vertem-se lágrimas como pedras preciosas,
brilham quando caem,
jorram
cúmulos de tesouros de toda a vida,
transformam
como por magia,
processo de pura alquimia,
não resistindo à tentação,
em ametistas, topázios, diamantes, corais,
raridades esquisitas, formosas,
pérolas negras
brilhando na opacidade,
sofrimento de quem não sente,
rir continuado, alarve,
satisfação plena que goza,
manifestação própria de gente ornada por momentos,
repentes que alteram os sentidos,
convertem sentimentos,
riqueza de quem possui,
intui,
arca com conteúdo tão profundo
não rui,
ergue arcos, castelos
tão belos,
riqueza incomensurável,
eternidade que sustenta, mantém,
quando dá o que se tem,
derramando o que mais nos custa,
incalculável,
quase assusta,
inenarrável,
milagre, transformação,
panelões gigantescos,
colheres, apetrechos desmesurados,
fumegantes,
recipientes variados,
sensação,
como gigantes,
poder absoluto tão diferente,
contenção,
fantasia, obscuros calabouços,
construção
medieval num Merlim de Camelot,
lenda que se construiu
adequada para qualquer época,
anuência num imenso complô
fraternal, maternal, filial,
abissal,
somos tão poucos,
quando moucos,
quando loucos,
preciosidades que nos deslumbram,
acusam,
encobrem habilidades quando partilhamos,
não enganamos,
damos!!!... Sherpas!!!...
... das profundezas... mais recônditas!!!...
… das profundezas mais recônditas,
das entranhas mais inóspitas,
como um rugido lancinante,
ruído intenso, quando gritas,
som esquisito, mirabolante,
revolta imensa que te agita,
te enraivece, não esmorece,
pela impotência que te acomete,
quando te julgas débil, fraco,
perante tudo que acontece,
pânico, temor, mais um facto,
golpe certeiro no que pensas,
mesmo que queiras, quando intentas,
no momento, logo no acto,
escrevendo teu desconforto,
com desânimo justificado,
neste cantinho atrasado,
jardim dos belos efeitos,
com bolas, acometimentos,
carambolas e sentimentos,
albergando tantos defeitos,
couto privado, mal parado,
quinta privada de alguns,
tantas vezes… desgovernado!!!...
… enrouqueço, não me esqueço,
lembro a todo o instante,
o que vejo e desmereço,
quadro sujo, degradante,
político que se não cuida,
que vomita triste sentença,
que se refugia, acusa,
ignorância sem cabeça,
língua desatada, desboque,
figura, sem rei nem roque,
bobo sem graça bastante,
ridículo, extravagante,
rei de ilha bem formosa,
única flor não cheirosa,
pérola atlântica, perdida,
tão comprada… tão vendida!!!...
… mais me espanto, confesso,
como se atura um possesso,
como se permite um desvario,
mais me revolto e apouco,
perante um bobo, um louco,
ataque forte, desafio,
por alturas de tanto fogo,
com revoltas de tanto Povo,
chaga que volta de novo,
maleita que se instala,
boca que vocifera, não cala,
passividade de quem governa,
receios, culpas, castigos,
ajuntamento com amigos,
sorrisos, convencimentos,
instalado que se aferra,
que rejeita os inimigos,
com turvos, tenazes intentos,
petrificação no lugar,
futuro a… perpetuar!!!...
… não me contenho, enraiveço,
quando débil, fraco, desmereço,
grito com todas as forças,
bem do fundo, das profundezas,
inóspitos lugares, mirabolantes,
perante figuras tão estranhas,
deselegantes realezas,
caricatas… extravagantes,
mantendo tudo, como dantes,
entretenimentos diversos,
fogos vários, diversos,
palhaços que fazem rir,
quando dão bocas… mandam vir!!!... Sherpas!!!...
domingo, 11 de novembro de 2007
... ciência!!!... (antiga)
...era assim, não quer dizer que seja... nos primórdios da ciência, muita descoberta, foi descoberta, por acaso...refiro-me às grandes descobertas, as primeiras que, como base, sustentaram a ciência actual, bem mais complexa e confusa, para leigos, na matéria, como eu e outros, os que se dão ao luxo e à pouca vergonha de...brincarem, com uma coisa muito séria e respeitável... há certos políticos(não vale a pena mencionar quais!!!...) que a trataram, sempre, com um atestado de menoridade e indiferença, quase total... no que respeita a subsídios ou à aceitação de resultados que, anteriormente, lhes tinham requisitado, no respeitante à coincineração, por exemplo, é e foi um escândalo... o avanço da tecnologia e...da ciência propriamente dita, nos últimos cinquenta anos, foi brutal, espantosa, admirável, fabulosa e, pena é, que o actual governo, aposte tão pouco nela, por uma questão de economia, evidentemente...mas, vamos brincar um pouco, com as palavras, sobre a ciência, não tão exacta e certeira, a do passado muito longínquo:
- A ciência é um calhar/é uma subida, é um escalar/é um encontro casual/com algo que, afinal/sempre tinha existido/e não era compreendido/é o resultado dum pensamento/persistente e eficaz/dum qualquer elemento/um adulto, um rapaz/é a pura realização/sem plágio, sem imitação/dum sonho, duma ideia/ é pôr a imaginação/em tremenda ebulição/contrariando o assumido/o aceite e nomeado/o que já foi mais que escrito/muito lido e estudado/é duvidar do certo/não aceitar a lógica/apostar no que é incerto/rechaçar a verdade histórica/é um querer ser diferente/um assumido diligente/um anarca pensante/um místico dialogante/com o desconhecido eterno/com o abstracto supremo/de tudo o que há-de vir/que até me faz sorrir/quando ouço mencionar/tanta certeza exacta/na ciência de calhar/que trouxe, p´rá ribalta/passados figurões/dignos pensadores/filósofos, pouco marrões/que, sem serem doutores/deslindaram confusões/originaram sistemas/regras e equações/princípios e teoremas/uma chamada ciência/que se encontra, por vezes/com ou sem inteligência!...
...não sei se consegui o que pretendia, com este jogo de palavras... tentar chamar a atenção para um ponto fulcral no que respeita ao desenvolvimento e actualização dos nossos jovens valores, num campo tão esquecido e pouco compreendido ( a ciência)... o de chamar a atenção para os que se preocupam mais com os dinheiros e... só se lembram de Santa Bárbara, quando ouvem os trovões... as porcarias, pelo País, vão-se acumulando e... o ambiente, é uma tristeza terceiro mundista que, os cientistas, devidamente empenhados e de acordo com as suas mais valias, poderiam melhorar, sanar por completo, desde que os ouvissem, desde que lhes fizessem caso... que raio de governação é esta que se resume a uma obsessão sistemática pela grana, descurando as pessoas e o meio onde as mesmas sobrevivem, mal, muito mal???... é a opinião dum vulgar, insignificante e anónimo cidadão que, à falta de outras COISAS, lhe dá para isto e...muito mais... um autêntico escreve (fala) barato... Sherpas!!!...
- A ciência é um calhar/é uma subida, é um escalar/é um encontro casual/com algo que, afinal/sempre tinha existido/e não era compreendido/é o resultado dum pensamento/persistente e eficaz/dum qualquer elemento/um adulto, um rapaz/é a pura realização/sem plágio, sem imitação/dum sonho, duma ideia/ é pôr a imaginação/em tremenda ebulição/contrariando o assumido/o aceite e nomeado/o que já foi mais que escrito/muito lido e estudado/é duvidar do certo/não aceitar a lógica/apostar no que é incerto/rechaçar a verdade histórica/é um querer ser diferente/um assumido diligente/um anarca pensante/um místico dialogante/com o desconhecido eterno/com o abstracto supremo/de tudo o que há-de vir/que até me faz sorrir/quando ouço mencionar/tanta certeza exacta/na ciência de calhar/que trouxe, p´rá ribalta/passados figurões/dignos pensadores/filósofos, pouco marrões/que, sem serem doutores/deslindaram confusões/originaram sistemas/regras e equações/princípios e teoremas/uma chamada ciência/que se encontra, por vezes/com ou sem inteligência!...
...não sei se consegui o que pretendia, com este jogo de palavras... tentar chamar a atenção para um ponto fulcral no que respeita ao desenvolvimento e actualização dos nossos jovens valores, num campo tão esquecido e pouco compreendido ( a ciência)... o de chamar a atenção para os que se preocupam mais com os dinheiros e... só se lembram de Santa Bárbara, quando ouvem os trovões... as porcarias, pelo País, vão-se acumulando e... o ambiente, é uma tristeza terceiro mundista que, os cientistas, devidamente empenhados e de acordo com as suas mais valias, poderiam melhorar, sanar por completo, desde que os ouvissem, desde que lhes fizessem caso... que raio de governação é esta que se resume a uma obsessão sistemática pela grana, descurando as pessoas e o meio onde as mesmas sobrevivem, mal, muito mal???... é a opinião dum vulgar, insignificante e anónimo cidadão que, à falta de outras COISAS, lhe dá para isto e...muito mais... um autêntico escreve (fala) barato... Sherpas!!!...
... bucólicas saudades!!!... (antiga)
…para aliviar a pressão da presente situação, num País que se não encontra, que se diz e contradiz, num desnorte avassalador, com opiniões diversas, dispersas, de tantos doutos doutores, em leis e outros misteres, com profundas sapiências, dotados de vontade, com inclinações díspares, contraditórias, nos seus arengares mediáticos, onde, como pavões inchados, espalham saberes, interpretações múltiplas, sobre tudo, sobre nada, quando tudo dizem, dizendo nada, do que se intenta saber, como deve, com dever…pouco claros, com transparência, enrodilham todo o baralho, dão cartas, voltam a dar, perante toda a Nação, numa grande confusão, nestes casos complicados, quase presentes aos julgados, mais uma vez adiados, com inocentes e…culpados…porque não abstrair, pôr de lado a trapalhada, congelada, adiada, por uns anos mais alargados, regressar a tempos passados, fechar no esquecimento, este tão triste momento, onde se joga com finura, a verdade que se procura, a culpa de quem abusou???...O tempo vai passando, com futebóis à mistura, desportos com fartura, concursos e novelas, com mais um brother alienante, tanto agora como dantes, enquanto a fita se desfia, nos jornais, nas tv,s, onde não existem pardais, nem colinas, nem montes, lá longe, no sossego, bem fora do nosso emprego, bem cedinho, bem cedo, na vastidão dos nossos campos, ouvindo os sons, os cantos, recreando nossos olhos, com belezas sem par, aos molhos, a fartar:
- De madrugada, quando me levanto/quase de noite, bem cedinho/abro a janela, oiço o canto/de várias aves, pertinho/muito mais madrugadoras/sempre alegres, joviais/não se importando com horas/porque são simples pardais/vivendo cada momento/na sua curta existência/com total empenhamento/saboreando a vivência/desse escasso período/partilhado, já esquecido/nos meus tempos de miúdo/d´outro tempo, já vivido/na minha terra de origem/pequena, no Alentejo/onde nasceram e vivem/pessoas que, há muito, não vejo/que, comigo, partilharam/essa entrega, essa paixão/que nos deram, nos mostraram/nos campos, a ilusão/a natureza mais pura/o belo e harmonioso/o que sempre dura, perdura/o singelo, o mais formoso/os cantos da passarada/os verdes da vegetação/os cheiros da madrugada/os acordes duma canção/o silêncio alto, gritante/a brancura nívea, total/o vermelho, mais berrante/das papoilas, em geral/o azul do céu, celestial/as águas bem cristalinas/dos rios de pouco caudal/os montes, as colinas/tantas, tantas lembranças/de quando éramos crianças/nos afluem, por instantes/nestes lugares mutantes/corroídos pelo progresso/pelo casario em barda/que, sem mostras de retrocesso/tudo absorvem, abarcam/tudo destroem, estragam!...
…saudosismos do passado???...Não, impossível!!!...Só de alguns pormenores, coisas poucas, bem menores, ao alcance dos vulgares, insignificantes no valor, quando os defendo, com ardor, anónimos a muita gente, aos cidadãos em geral, deste nosso Portugal, desequilibrado com fartura que, por mais que tentem, não encontram, na sua grande procura, o consenso entre a gente, o bom senso dos urbanos, que vivem com enganos, suas grandezas, suas manias, longe das singelas alegrias, das naturezas ricas, afastadas, esquecidas, com muita passarada, alegre, irrequieta, numa constante revoada, num encanto de beleza, sem igual, sem par, autêntica canção gritante, nesta paixão que eu sinto, quando escrevo, porque não minto, no interior da Nação, quando relembro, com emoção, tempos passados da minha infância… Sherpas!!!...
- De madrugada, quando me levanto/quase de noite, bem cedinho/abro a janela, oiço o canto/de várias aves, pertinho/muito mais madrugadoras/sempre alegres, joviais/não se importando com horas/porque são simples pardais/vivendo cada momento/na sua curta existência/com total empenhamento/saboreando a vivência/desse escasso período/partilhado, já esquecido/nos meus tempos de miúdo/d´outro tempo, já vivido/na minha terra de origem/pequena, no Alentejo/onde nasceram e vivem/pessoas que, há muito, não vejo/que, comigo, partilharam/essa entrega, essa paixão/que nos deram, nos mostraram/nos campos, a ilusão/a natureza mais pura/o belo e harmonioso/o que sempre dura, perdura/o singelo, o mais formoso/os cantos da passarada/os verdes da vegetação/os cheiros da madrugada/os acordes duma canção/o silêncio alto, gritante/a brancura nívea, total/o vermelho, mais berrante/das papoilas, em geral/o azul do céu, celestial/as águas bem cristalinas/dos rios de pouco caudal/os montes, as colinas/tantas, tantas lembranças/de quando éramos crianças/nos afluem, por instantes/nestes lugares mutantes/corroídos pelo progresso/pelo casario em barda/que, sem mostras de retrocesso/tudo absorvem, abarcam/tudo destroem, estragam!...
…saudosismos do passado???...Não, impossível!!!...Só de alguns pormenores, coisas poucas, bem menores, ao alcance dos vulgares, insignificantes no valor, quando os defendo, com ardor, anónimos a muita gente, aos cidadãos em geral, deste nosso Portugal, desequilibrado com fartura que, por mais que tentem, não encontram, na sua grande procura, o consenso entre a gente, o bom senso dos urbanos, que vivem com enganos, suas grandezas, suas manias, longe das singelas alegrias, das naturezas ricas, afastadas, esquecidas, com muita passarada, alegre, irrequieta, numa constante revoada, num encanto de beleza, sem igual, sem par, autêntica canção gritante, nesta paixão que eu sinto, quando escrevo, porque não minto, no interior da Nação, quando relembro, com emoção, tempos passados da minha infância… Sherpas!!!...
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