sem arquinhos,
sem balões,
do PODER, fazem crer,
ARCO da GOVERNANÇA,
quando se dão a ver,
muito longe dos milhões,
depois de suinarem a valer, rechonchudos,
anafados,
tratando dos seus cuidados,
ajuntamento d´estalo,
composição, decomposta,
mesa farta,
mesa posta,
sorriso mais sacaneio,
esquecimento pelo meio,
posição q´é um regalo,
destruição criativa,
quanta gente morta,quanta criatura viva,
sociedade que se não importa,
não se farta,
regurgita,
quando, por cima,
vomita,
quando por baixo,
defeca,
comumente,
grande mérida,
sem oito,
com muito oitenta,copo bem cheio,
entorna,
vai-se vida pela frente,
enquanto emborca,
reviravolta,
em excursão,
grande passeio, quanta vítima,
remedeio,
construindo ilusão,
espécie d´amostragem,agora,
a ocasião,
regalando quem muito ganha,
enfunado,
como pavão,
evitando parca pastagem,
vazio,
sem qualquer sentido,longe da barafunda,
povinho mais q´abatido,
não berra,
não dá pio,
com seu verbo,
tudo inunda,contraste da minha terra,
abanando pequeno regalo,
classe média q´enterra,
anafado,
muita bunda,
tratando do seu “cuidado”
graçola,
que desfastio,nunca preso por um fio,
não bate bem da bola,
acomodamento garantido,
zona de conforto,
desgosto,
hora de repasto,
introspecção,futebol, animação,
fado,
dedicação,
missa mais confissão,
mesmo com PAPA CHICO
acertivo,projecto que se desenvolve,
berraria não resolve,
concertação
também não,
não deixa de ser um CIRCO,
malabarismo,
ilusão,
destruição criativa,
quanta gente morta,quanta criatura viva,
sociedade que se não importa,
não se farta,
regurgita,
quando, por cima,
vomita,
quando por baixo,
defeca,
comumente,
grande mérida,
alquímica experimentação,
retrocesso velocíssimo,miséria que s´esconde,
fome que s´apazigua,
suicídio que se comete,
quanto milionário alegre,
desgraçado sem beira,
sem eira,quanta casa sem telhado,
quanta ponte,
triste fado,
barriguita, também chora,
sopita que s´ingere
na escola,
horta
no vaso da porta, banco alimentar que s´esmola,
negociata,
grande segredo,
por baixo da mesa,
tapete,
sem vergonha,
grande topete,
não há mal que se não ponha,
dinheirama que se derrama,instituição sem crédito,
PAÍS de mercado aberto,
lá longe,
mesmo aqui,
bem perto,
destruição criativa,
quanta gente morta,quanta criatura viva,
sociedade que se não importa,
não se farta,
regurgita,
quando, por cima,
vomita,
quando por baixo,
defeca,
comumente,
grande mérida,
copo cheio,
dos oitenta,com tanto CASO,
entre passeio e passeio,
com tanta CAUSA,
bárbaro defeito,
forte “enleio”
qualquer dia…
a COISA “rebenta”… Sherpas!!!...