sábado, 17 de julho de 2010

... imagem do GOOGLE... mais duradoura!!!...

... a ponte!!!... (antiga)

… a pont (a pé???)… claro que não, de carro ou de comboio, rodo e ferro (viárias) entre Chelas e o Barreiro já foi anunciada pelo Ministro Lino, o Mário dos camelos no Alentejo que nunca disse “jamais” segundo afirmou, ouvi e acreditei, mencionou… o que lhe disseram outros, polvorosa que se arranjou na altura, coisa passada, jogada furada de quem desejou e se lixou, não aconteceu!!!... Lá continua e vai fazendo, apresentando serviço… não com tanto vigor e viço, mais contido, precavido, com estudos a preceito no local mais indicado, no LNEC, é evidente!!!...

… estudos aturados, todos os p´rós e contras, sem ser programa de desculpabilização, confissão pública na RTP, televisão que não trata todos iguais, que não são, oposição e governança… quanta distância, diferente importância!!!... Só quem se julga, não sendo quase nada, desaparecendo aos poucos, como loucos, pelas intervenções tontas e desajustadas… se lembraria de fazer fincapé daquilo que existe, daquilo que é, que já foi, continuará sendo com eles no Poleiro, se lá chegarem algum dia, creio que não!!!...

… um passo em frente, sem arrufos de monta… tirando aquela passagem dos migalhinhas por causa da paisagem, vistas de bairros modestos, Alfama, Graça, Mouraria e Castelo muito buscados pelos estrangeiros que gostam, que usam e abusam do 28, o eléctrico da ida e da descida, very tipical e com clientela que sobra, casinhas de encanto quase desabitadas, comércio pouco, subida íngreme, local de sonho!!!... Os que compõem tal clube, que ainda existe… vão falando de qualquer maneira e jeito, do que sabem, do que não sabem, do que lhes faz alguma impressão, mais por intuição do que por conhecimentos de causa, calculando e tentando retirar proveito junto dos eleitores, cativando amores, zona velha e sem população, recordação de quem já esteve, de quem nasceu, de quem mantém aquele toque de bairro, só visto em tempo de marchas populares, por altura dos santos!!!... Não acredito que se desloquem ao Castelo, à Graça, à Mouraria ou Alfama… para verem o rio, delta imenso que se espraia, moldura mágica do azul imenso que ladeia a cidade por excelência, a Lisboa dos meus amores, que subam ao 28, que morem por lá!!!... Ainda recordam algum momento de farra, entardecer, anoitecer ou madrugada nalgum local de fados e paródias, quiçá!!!... Como não lhes ocorreu outro contratempo… fizeram boneco e zás, atiraram atoarda só para entreter!!!... Não encontraram eco, pelos vistos!!!...

… tirando estudos de impacto ambiental, mais aprofundados… feitos por competentes, honestos e sem tendências animalescas, partidarites agudas, com algumas ajudas, intercessões variadas, (… fundos da UE e da Governança, orientação dos Municípios envolvidos!!!...) aplicação de empresas que serão escolhidas através de amplos concursos, continhas claras e transparentes, começará o empreendimento, dar-se-á mais um abraço à margem Sul, facilitar-se-á toda uma região em franco progresso e desenvolvimento, a seu tempo!!!... Por cá, com esquecimentos noutras matérias de âmbito social, por enquanto… lá se vai fazendo obra na hora, a mais indicada para quem tanto esmifrou ao contribuinte através de impostos, ganhando antipatias, recuperando-as talvez!!!... Logo se vê!!!... Enfim!!!... Sherpas!!!...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

... as gordas com... um FICO/INOCENTE!!!...

... abutres!!!... (antiga)

… o Mundo está virando, espécie de penitência apressada,
com vontade de se curar de doença,
tanto mal,
perdão que entoa ao vento, religião do espavento,
humildade, quase redenção,
nos abraços que partilha, falinhas do coração,

passos gigantes que dão, ajuntamento inconveniente,
mártires, criaturas esquecidas,
arremessos, quantos segredos, curtas existências, muitas vidas,
excessos dos que se esquecem, reconversão no proceder,
bonomia d´assassino, sorriso, como ostentação,
incúria na degradação,
lamento gritante, contínuo, virando noutro sentido,
apartado do k´ofusca,
quando repensa, quando busca,

rasgos de descrição, com intenção,
num regozijo tão intenso,
quando vejo, assim o penso,
como entendedor, neste buraco que é meio Mundo,
escrevendo com afinco
sobre o que está mudando, repentino,
trilhando novo caminho,

misericórdia que se propala nos que gritam,
nos que falam,
nos que rejeitam, agitam,
nos que detestam, encaminham, pesadelos, sonhos ruins
fazendo por eles, noutros fins,
descurando obrigação, dever de quem não tem razão,
ocultando sua missão, fazendo de conta, omissão,

antes tarde do que nunca, idade que rejuvenesce,
carcaça de cabelo branco, rugas por tudo quanto é canto,
culpado desta espelunca, flor que mirra, estrebucha,
beleza que s´extingue, envelhece, regalo que desmerece,
garantia dum desencanto,
no que reina, no que luxa,
criatura que prevalece
à medida que falece,
poeira, tanta voragem, assim se vê, desaparece,

está alterando o Mundo, consciente, mais aberto,
fazendo do longe mais perto,
odiando o mais imundo, despertando noutra viagem,
clarificando caminhada,
dando aos que não têm nada, entendendo esta passagem
como dádiva singular,
harmonia de encantar, repentina visão, viragem,

olhos que querem ver, miragem que me assola,
desejo que ambiciono, Paraíso com que sonho,
amplo gesto de gratidão,
esperança que acalento, fartura que me não consola,
ilusão no desalento, fome como redenção,
castigo na perseguição,

jaula, imensa prisão,
feras em debandada, abutres… são o que são!!!... Sherpas!!!...

terça-feira, 13 de julho de 2010

... as gordas com... doutores no DESEMPREGO!!!...

... arte de bem navegar... (antiga)

… arte de bem navegar toda a vela,
segurança e enlevo, destino certo,
aqui, ao longo da costa, bem perto,
parecem gaivotas brancas, aos bandos,
espalhadas pelas águas mansas do rio,
com empenho, em desafio,
ninguém desdiz, certamente,
lá vão, alegremente,
risonhos, peito aberto,
manuseiam aparelhos, cordas, lemes,
esvoaçam,
quando passam,
ouvem-se gritos, gargalhadas,
súbitas disposições, revoadas,
tão diferente daqueles tempos primevos,

tronco seco que bóia,
tresloucado, corrente abaixo,
perante estupefacção duma espécie de macaco,
nu, especado, confuso, cabeludo,
outra estória,
com osso portentoso numa das mãos,
cavaco tosco, grosso, disforme,
era coisa enorme,
apelativo, interrogativo,
coçou cabelos densos em desalinho,
escancarou olhos, associou
torvelinho no seu pobre cérebro,
sentou, parou… olhou, olhou,

nada saía, dificuldade colossal,
pobre espécime, animal,
sapiens homo nos seus passos primeiros,
luzinhas dispersas que despoletam, inquietam,
quantas noites perdidas na caverna,
grunhidos, som que propaga,
imagem que permanece, tronco seco que passa,
bóia e vai embora, afasta da berma,
tenta fazer, experimenta, concretiza,
abre as pernas, põe em cima,
desloca… realiza,
esburaca, quando escava, torna cómodo,
impulsiona, dá velocidade, remos, vento,
uma descoberta, invento, um intento,
arte que se desenvolve,
quando resolve,

saber que se aprofunda, cérebro que se inunda,
tempos actuais,
muito mais, em arte se torna,

tronco seco que bóia, que voa, paranóia,
desafio, encantamento num dado momento,
arte de bem navegar toda a vela,
sem ser obra poética de desdizer,
cometimento,
avanço que permitiu o que nunca se viu,
ultrapassando a Taporbana,
Oriente aqui tão perto,
tendo tudo como certo,
evolução, com osso enorme na mão,
tronco seco, tosco… confusão!!!... Sherpas!!!...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

... as gordas... com ESTADO que muda CARROS!!!...

... País dos padrinhos e dos afilhados!!!... (antiga)

… País que se contradiz,

dos compadres e dos padrinhos,

do que se diz e não diz,

dos afilhados e dos sobrinhos,

reinado da “cunha” soberana,
da amizade, do interesse,
da inveja que se assanha,
da dádiva, da benesse,
das aldeias típicas, brejeiras,
das vilas solarengas, mornas,
dos montados de azinheiras,
do sossego, das sornas,

do Alentejo branco e caiado,
das Beiras engranitadas,

das cidades, por todo o lado,
dos moinhos, das levadas,
das barragens secas, ávidas
da chuva, que pouco cai,
das costas de areias pálidas
onde, o interior, quase não vai,

Portugal, país moderno,
nuns pedaços de Lisboa,
num Parque, o das Nações,
que toda a gente entoa,

com tantas considerações,
nas pontes, extensas, largas,
no Cristo que nos ampara,
nos hotéis, de que te apartas,
na construção que não pára,

no pensamento das gentes,
no sentir, no trajar,
no orgulho que, sempre sentes,
quando andas a viajar
encontras compatriotas,
bem na vida, bem janotas,

naturais deste País,
País que se contradiz,

País dos pequeninos,
dos míseros, dos bétinhos,
dos compadres, dos padrinhos,
dos afilhados, dos sobrinhos!!!... Sherpas!!!...