... reposição de COISAS minhas, actuais e antigas, algumas fotografias!!!... Sherpas!!!...
quarta-feira, 12 de maio de 2010
... mundilho... da política!!!...
… para espanto meu, constato
que, se não tivesse morrido,
ainda era vivo,
verdade incontestável, um facto,
há coisas do diabo
no mundilho da política,
quando se apruma, dispõe,
duns minutos, dum intervalo,
na vidinha da intriga,
da ganância incontrolada,
certo artola que a compõe,
anfiteatro, nobre conjunto,
quando se debruça a preceito,
escrevendo com arte, com jeito,
frustrações, choradinhos,
falando de coisa passada,
comparando, bem a fundo,
o que era, o que foi,
outros hábitos, caminhos,
com o que não vai fazendo,
coisas do outro Mundo,
incomodado a valer,
com raivinhas, com sofrer,
que se arrasta, não esquece,
triste figura… parece!!!...
… vitimização compulsiva,
sempre presente, maneira de estar,
espécie de bebé chorão,
que se martiriza,
invectiva,
deixando o tempo passar,
com intenção de voltar,
com aposta na eleição,
dum seu irmão, quanto a gostos,
elevado posto, desta pobre Nação,
que vê filhos, de costas voltadas,
uns, miseráveis, outros… cheios de nadas,
alguns, com estadão,
donos de toda a razão,
segundo pensam, fazem crer,
quando… nos tentam convencer!!!...
… mais uma luta, mais uma trica,
neste mundilho de intriga,
agora afasta, agora achega,
logo avança, quando pega,
quando compara, sobressai,
umas vezes, levanta, outras… cai,
mais vítima, menos vítima,
não interessa, não importa,
quando fala, intimida,
vozeia, alteia, não se comporta,
o combate permanece, oxigena,
revigora, provoca adrenalina,
no seu interesse, é pena,
esquece quem vitima,
as de sempre, pobres carentes,
esquecidas… outras gentes!!!... Sherpas!!!...
segunda-feira, 10 de maio de 2010
... politiquices e... politiqueiros!!!... (22) "antiga"
… redondo, meio louco, pançudo,
nele cabia meio Mundo,
carteira cheia, dinheiro com fartura,
nem alto, nem baixo,
tipo quase normal, voz dimensionada,
exagerada,
local refém da sua presença,
quando estava,
dava nas vistas pelo barulho que produzia,
flutuava numa nuvem de posse
como se fosse,
como entretinha, assim conduzia
seus actos, conversa grossa,
sonante, disparatada,
quase todos se rendiam perante tal criatura,
sem gosto nem cura,
assim nasceu, foi sendo, se fez,
mais cresceu quando se forrou duma vez,
muito acima dos outros, pesado na algibeira,
quando pisava,
ressoava,
falava, sem desrespeitar, alto e bom som,
baixando, elevando o tom
consoante o que dizia,
quase pantomina completa,
figura de opereta cómica,
tresloucada, repleta,
atirava para qualquer lugar,
um calhar,
dança bem complexa,
parado, sentado, em qualquer local,
sem rebuço, olhos escancarados, quase dono de tudo,
palco da vida que lhe coube,
repouso dos sonhos que acalentou,
domínio que subjuga como entende,
acima do vulgo, quase acima da gente,
enorme astral,
grandioso, fenomenal,
curioso, na ignorância que o manteve,
não se cansa, arrecada, guarda,
junta ao que tem, acumula
com ênfase, com gula,
nunca se absteve,
entra em todas de peito aberto,
pronto pr´á luta, com denodo,
quase convence
quando desperto,
tentando fazer passar algum engodo,
mais pr´ó gordo, aloucado,
irrequieto, não parado,
canta d´alto, dá nas vistas,
não estremece,
escolhe atalhos, outras pistas,
carreiros diversos que conhece,
no alto, cabelos ralos,
mais pr´ó calvo, sorriso alarve,
esperteza que se adivinha na cara sorridente,
quando gesticula como quase sempre,
fracos conhecimentos,
muitos espaventos,
presença que se nota em tantos momentos,
figura de todos,
figura de tolos,
quase figura pública que se fez,
dinheiro a rodos,
oportunidade que lhe coube, uma vez,
mais pr´ó redondo, grande calva,
cara alarve, dono de meio Mundo,
pançudo,
nele, cabe quase tudo!!!... Sherpas!!!...
nele cabia meio Mundo,
carteira cheia, dinheiro com fartura,
nem alto, nem baixo,
tipo quase normal, voz dimensionada,
exagerada,
local refém da sua presença,
quando estava,
dava nas vistas pelo barulho que produzia,
flutuava numa nuvem de posse
como se fosse,
como entretinha, assim conduzia
seus actos, conversa grossa,
sonante, disparatada,
quase todos se rendiam perante tal criatura,
sem gosto nem cura,
assim nasceu, foi sendo, se fez,
mais cresceu quando se forrou duma vez,
muito acima dos outros, pesado na algibeira,
quando pisava,
ressoava,
falava, sem desrespeitar, alto e bom som,
baixando, elevando o tom
consoante o que dizia,
quase pantomina completa,
figura de opereta cómica,
tresloucada, repleta,
atirava para qualquer lugar,
um calhar,
dança bem complexa,
parado, sentado, em qualquer local,
sem rebuço, olhos escancarados, quase dono de tudo,
palco da vida que lhe coube,
repouso dos sonhos que acalentou,
domínio que subjuga como entende,
acima do vulgo, quase acima da gente,
enorme astral,
grandioso, fenomenal,
curioso, na ignorância que o manteve,
não se cansa, arrecada, guarda,
junta ao que tem, acumula
com ênfase, com gula,
nunca se absteve,
entra em todas de peito aberto,
pronto pr´á luta, com denodo,
quase convence
quando desperto,
tentando fazer passar algum engodo,
mais pr´ó gordo, aloucado,
irrequieto, não parado,
canta d´alto, dá nas vistas,
não estremece,
escolhe atalhos, outras pistas,
carreiros diversos que conhece,
no alto, cabelos ralos,
mais pr´ó calvo, sorriso alarve,
esperteza que se adivinha na cara sorridente,
quando gesticula como quase sempre,
fracos conhecimentos,
muitos espaventos,
presença que se nota em tantos momentos,
figura de todos,
figura de tolos,
quase figura pública que se fez,
dinheiro a rodos,
oportunidade que lhe coube, uma vez,
mais pr´ó redondo, grande calva,
cara alarve, dono de meio Mundo,
pançudo,
nele, cabe quase tudo!!!... Sherpas!!!...
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