feridas abissais,
poderosas geringonças escavadoras,
extractoras do que se transforma em motivo de discórdia permanente,
sugadoras do equilíbrio que se vai extinguindo,
líquido negro, sujo, pestilento,
final que se adivinha,
intui,
usufrui,
quase não flui,
tendo como base o mais sangrento,
humano q´endurece,
quando amedrontado, quase esquece,
representante na Terra que se compra,
não aparece,
desaparece,
divindade que não convence,
experimentação de qualquer tipo de aberração,
sensação,
montão de vítimas, escombros em permanência
ao sabor de carrascos premeditados,
excrescência,
fazendo seus recados,
cumprindo nojos que se avolumam,
não convencem,
longe de púlpitos, de templos que recrudescem
nas pedras que sobem,
crescem,
deidades que deslizam mansamente,
qual corrente d´elemento puro que renasce,
água pura, cristalina,
quando rebenta na nascente,
predicado que só prometem quando falam,
ressurreição dos que matam,
improvável, na pouca fé que mantenho,
descrente,
contrasenso
nas vidas que tiram,
nos líquidos que sujam,
nos sujos que matam, nos puros que renascem,
nas coisas que fazem,
acontecimento desconhecido,
ladainha, converseta, puro incenso,
um hipo, como soluço,
interregno choroso no hiper que se desmanda,
crise de valores de quem comanda,
terrorifica fantasia,
especulação,
como pura hipocrisia,
tão apregoada ao insensato convencido,
nesta premissa que tenho... quando penso!!!... Sherpas!!!...
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