... fera besta que s´avoluma,
desdenha, esfuma,
possante alimária no tamanho,
ruindade que s´adentra,
lentamente,
no espírito do crédulo inocente,
buscador incessante de perfeição inexistente,
inferno na Terra, quase sempre,
entre espartano arrojado q´enfrenta,
mão de Deus na Terra,
fazendo guerra,
massacre provocado que sujeita
récua desordenada que rebenta
barrotes de baia na cavalariça,
contentor,
quando s´alvoroça, s´atiça,
pormenor,
violência inclemente que s´abate,
quanta chaga, muita dor,
apesar d´intenção que se tenta,
humanização racional duma sociedade que s´enfeita,
em contraciclo com quem a desfeia,
assim s´ajeita,
valores nobres quase sossobram,
fúria que s´instalou,
actos que desgostam,
multiplicam,
regras que não resultam,
s´aplicam,
desconforme monstruosidade que se desatou,
orquestração de quem espera,
recupera, quando intenta,
desilusão que se gorou,
esbaços rictus, quase amargos, de quem aguardou,
sorriso que s´enviesa, não propagou,
espalhando sementes d´ódio, com denodo,
causando quebras, falhas que estraçalham
acalmia que se não vive,
consegue ser grave expressão,
jogo com dolo,
impiedosa situação de quem pretende,
entende,
aversão,
não finge,
alguma liberdade se restringe,
cautela no receio de quem sobrevive,
míngua de quem s´encolhe,
não tolhe,
comenta
quando observa, olha... lamenta!!!... Sherpas!!!...
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