terça-feira, 4 de dezembro de 2007

... justiças e... injustiças!!!... (antiga)




...justiças e injustiças, escutas legais ou ilegais, razões e não razões, consciência ou falta dela, são, mais ou menos, as confusões que nos mantêm boquiabertos e suspensos do que virá futuramente cair sobre esta pobre democracia que, embora o tempo passe, não há meio de proporcionar algo de bom aos portugueses... as clubites acentuam-se, a nível futebol e político, para mal dos que lhes são indiferentes, dos que lhes passam ao lado e...é lamentável que, perante tanto espectáculo, tanto circo, o Povo não exija pão, não exija justiça, não exija liberdades e garantias, não exija razão, a razão dos que devem ser conscientes do que fazem. A justiça humana, tal como o próprio ser humano, é falível e compreende-se que falhe, o que me parece não existir é a coragem de admitir tal facto e mais grave ainda é a intenção, talvez bem intencionada, por parte dum partido minoritário, insignificante, de manipular (ou não???) a dita cuja por parte dum ministério, de magistrados e inspectores demitidos com a inclusão doutros, de maior confiança (publicado em todos os meios de comunicação ) para o líder desse grupo, líder esse, com graves suspeições sobre os ombros, arrastando-as como se duma cruz se tratara e com um passado jornalístico pleno de jogadas maquiavélicas, destruidoras de muitos políticos, inclusive duma governação por inteiro ( o folhetim era semanal, no Independente). Figura diabólica,(???...) populista e demagógica, sem ética nem moral, imprescindível, no entanto, para a manutenção, a qualquer custo, desta actual administração que, até agora, não nos recuperou da Tanga, antes nos colocou em situação bem mais negra e pessimista. A justiça anda atarefada,(parece, não é???...) e o Senhor Presidente da República apela à serenidade e à confiança, em vão, penso eu de que... quanto às escutas legais ou não parece-me que, desde que fundamentadas, muito bem , em relação a determinados indivíduos, melhor ainda, a líderes de partidos na oposição, é um caso grave, de extrema gravidade e faz-me lembrar os tempos da outra senhora... será que estamos a regredir???...Parece-me bem que sim!...No meio de todas estas trapalhadas há os que têm razão, os que têm razão para desconfiar, os que fundamentam as suas razões noutras molhadas do passado, orquestradas por certo senhor, razões muito fortes para não acreditarem, para não terem confiança, para perderem a serenidade porque os que querem ter razão, os do sentido de Estado, já a perderam há muito, com provas dadas desde há um ano para cá e de todo um historial triste, bem triste de verdade. Ao fim e ao cabo resta-nos a consciência, a consciência de quem, porventura, ainda tenha consciência que com a sua falta de consciência, arrisca-se a crucificar, na praça pública, todas as instituições e, bastante pior, a justiça e... a democracia, a nossa jovem democracia... Sherpas!!!...

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